30 de setembro de 2011


[ James Patterson na Folha de S.Paulo ]

24 de setembro de 2011

[ O conto retorna às livrarias brasileiras ]


21 de setembro de 2011

[ Geração Zero Zero no Estado de Minas ]

Três trechos da resenha de André di Bernardi, publicada no dia 17 de setembro:

O livro serve bem para gerar movimento, para produzir faíscas. Essa turma tem consistência, esse bando de malucos tem o que dizer e o faz de forma considerável.

O que temos, o que encontramos no livro é uma espécie de teia, um emaranhado, uma profusão de vozes promissoras. Nelson preza o encontro, a sujeira das ideias, o conflito e o confronto. O desarmônico, a dissonância, os diferentes estilos destes autores que representam e mostram a cara deste início de século, da brutalidade destes autores surge aquele bizarro propício.

Os autores da Geração Zero Zero preferem as sombras, as sobras da alma humana. Eles preferem os desmandos do corpo, o atrito, a esfregação, as fervuras, o descontrole, a folgança, o folguedo, o feio que se torna interessante [vide Marcelo Benvenutti, no conto O homem que amava as gordas (e as feias também)]; eles preferem o estranho e o surreal, que se torna fonte para boa literatura [vide Paulo Scott e seus sanduíches recheados de anzóis]: “O que você dirá quando meus poemas forem apenas capotagens de Monareta e receitas de lanches rápidos à base de óleo de soja em rodoviária?”. Tudo que é personagem, todos os autores da Geração Zero Zero andam no fio da navalha.

5 de setembro de 2011

[ O próximo lançamento ]

3 de setembro de 2011

[ Eliot & Geração Zero Zero no suplemento Pernambuco ]