23 de dezembro de 2010

13 de dezembro de 2010

[ Gógol na Folha de S.Paulo ]

29 de novembro de 2010

[ Caio Porfírio Carneiro na Folha de S.Paulo ]

12 de novembro de 2010

[ Trailer do curso Prática de Criação Literária ]

30 de outubro de 2010

[ Alberto Manguel na Folha de S.Paulo ]

26 de outubro de 2010

[ Fotografia + literatura ]



Este e-book resgata e reflete sobre a história de dois programas do Itaú Cultural, o Projeto Mezanino de Fotografia e o Portfólio, ambos dedicados a revelar novos artistas da fotografia contemporânea brasileira e também a produção literária de jovens escritores nacionais. O e-book traz obras de todos os fotógrafos participantes, além dos textos literários, de entrevistas e de reflexões. [ o editor ]

16 de outubro de 2010

[ A questão humana, na Folha de S.Paulo ]

1 de outubro de 2010

[ Minicurso no Espaço Terracota ]

23 de setembro de 2010

[ Mário Chamie e eu no Letra Livre, da TV Cultura ]



Hoje, dia 23, às 23h. Reprise no domingo, dia 26, às 20h.

4 de setembro de 2010

[ Rubén Darío na Folha de S.Paulo ]

25 de agosto de 2010

[ Portal 2001 no Fantasticon 2010 ]

20 de agosto de 2010

[ Impiedosas tesouradas ]

15 de agosto de 2010

[ Jostein Gaarder na Folha de S.Paulo ]

10 de agosto de 2010

[ A produção do Entrelinhas disponibilizou o ótimo papo que tive com o Manuel. É só clicar na foto. ]

9 de agosto de 2010

[ Vargas Llosa na Folha de S.Paulo ]

4 de agosto de 2010

[ Nesse domingo, dia 8, às 21h30, na Tv Cultura, vai ao ar a entrevista concedida ao crítico Manuel da Costa Pinto ]

23 de julho de 2010

[ Eurípides na Folha de S.Paulo ]

4 de julho de 2010

[ Matricule-se na segunda turma ]

22 de junho de 2010

[ Tabloide Lettera Libris na Livraria da Vila ]

16 de junho de 2010

[ LPB na Folha de S.Paulo ]

29 de maio de 2010

[ Poeira no Guia da Folha ]

26 de maio de 2010

[ Poeira: demônios e maldições na Folha de S.Paulo ]

10 de maio de 2010

[ Inscrições abertas ]

15 de abril de 2010

[ Os demônios na Zero Hora ]

11 de abril de 2010

[ Poeira: demônios e maldições no Terra Magazine ]

26 de março de 2010

[ Estão abertas as inscrições para o III Encontro Prática de Escrita ]



Este ano o evento conta com um dia inteiro de atividades.

Pela manhã, serão duas mesas. A primeira com o ganhador do Prêmio Jabuti, o escritor Milton Hatoum, falando de seu processo de criação. A segunda com quatro editores falando do mercado editorial para a literatura de gênero. São eles: Adriano Piazzi (Aleph), Douglas Reis (Devir), Richard Diegues (Tarja) e Erick Santos (Draco).

Pela tarde, serão cinco oficinas literárias tratando de diversos assuntos, com escritores renomados e atuantes.

As inscrições são totalmente gratuitas, mas sujeitas ao limite de vagas: são 50 vagas para as duas mesas da manhã e 15 vagas em cada uma das oficinas.

Para realizar a sua inscrição mande um e-mail para contato@terracotaeditora.com.br, com o assunto Inscrição III Encontro, e no corpo do e-mail coloque os seguintes dados:

Nome
Data de nascimento
CPF
Endereço completo
CEP
Telefone para contato
Horário em que quer participar do evento (pode ser nos dois, sim)
E, se for participar de uma oficina, qual.

E aguarde, que mandamos o e-mail de confirmação.

As inscrições vão até o dia 7 de abril.

Veja o folder da programação completa clicando na imagem, ou acessando terracotaeditora.blogspot.com

20 de março de 2010

[ Poeira: demônios e maldições no JB ]

16 de março de 2010

[ Nelson de Oliveira e o outro ]

12 de março de 2010

[ Ah! ]

7 de março de 2010

[ Os demônios estão à solta ]



Convido-o a visitar um mundo abarrotado de livros. Você conseguiria viver nele? Salas, quartos, banheiros, corredores, ruas, prédios lotados de livros. Um mundo tão cheio de livros, que todos os governos tiveram que proibir o lançamento de novas obras.

O romance Poeira: demônios e maldições fala desse mundo e será lançado em São Paulo no dia 24 de março. Você encontra mais detalhes sobre o lançamento no convite anexo.

6 de março de 2010

[ Futuro presente no Rascunho ]

3 de março de 2010

[ Ficção brasileira no século XXI ]



Ficção brasileira no século XXI é um livro instigante. De leitura agradável e de interesse muito amplo, debruça-se, com competência e inventividade, sobre oito escritores brasileiros contemporêneos, consagrados e premiados. O que não é pouco em uma tradição como a nossa, em que não se encontram muitos estudiosos de leitura que encarem o contemporâneo e consigam discuti-lo de forma a dialogar, não apenas com o estudioso e o especialista como também com o leitor comum interessado em literatura. Adriana Lunardi, Alberto Martins, Luiz Ruffato, Michel Laub, Milton Hatoum, Nelson de Oliveira, Ricardo Lísias e Rodrigo Lacerda encontram, por meio da leitura que deles fazem os autores deste livro, novos olhares, há um convite para novos leitores e leituas renovadas. [o editor]

25 de fevereiro de 2010

[ Saiu o segundo volume da ótima antologia de Roberto de Sousa Causo: Fronteiras ]



Nos dois primeiros volumes estão vinte e duas narrativas, de 1882 a 1997. São mais de cem anos de ficção científica produzida por brasileiros, cobrindo três períodos da evolução do gênero em nosso país, mostrando que ele teve e tem um papel na experiência brasileira, e merece um lugar no cenário das letras nacionais. A imortalidade e a duplicação da identidade humana, o pós-apocalipse e o temor nuclear, as viagens espaciais e o contato com seres alienígenas, e a presença do estranho entre nós. São histórias variadas em tom e atmosfera, que expressam diversidade temática e de estilos, e o potencial do gênero para combinar-se com outras formas e perspectivas, literárias e científicas, recriando-se indefinidamente. [o editor]

10 de fevereiro de 2010

[ Rober Pinheiro comenta o Portal Fundação ]

3 de fevereiro de 2010

[ Conversa com os colunistas d’O Bule ]

26 de janeiro de 2010

[ Quais são os cinco erros mais comuns que os escritores do mainstream cometem ao escrever ficção científica? ]

1. O uso desequilibrado da ciência. Alguns escritores do mainstream, ao se deparar com o desejo ou a encomenda para escrever uma história de FC, muitas vezes levam a tarefa ao pé da letra: acham que precisam escrever um tratado científico, porque, em sua opinião, só é ficção científica se tiver ciência. Outros, um pouco mais escolados, sabem que não é bem assim, e se permitem as liberdades que o ofício generosamente oferece, que são as da invenção: no entanto, acabam por inventar absolutamente tudo, inclusive novas leis da física ou da lógica, que acabam não levando a lugar algum. Ou seja, ciência em excesso ou nenhuma ciência não põem mesa em termos de FC.

2. A linguagem rebuscada e formal. O escritor do mainstream parece pensar que FC é necessariamente algo asséptico como o interior de uma nave espacial do filme 2001: uma odisséia no espaço, e portanto deve-se ter ou formalidade e grandiloqüência, ou frieza, tanto nos gestos quanto nos diálogos dos personagens. Eles esquecem que a FC é mais um modo do que um gênero, ou seja, é perfeitamente possível (e até aceitável) que se use a FC para falar da nossa realidade, do aqui e do agora. Uma das características do estranhamento, segundo Viktor Chklóvski, é justamente trazer a familiaridade para o leitor (o que pode ser feito pela via da linguagem, fazendo com que as personagens falem gírias ou pelo menos uma linguagem sem barroquismos) a fim de que o choque da estranheza seja maior (por exemplo, a percepção de que estamos em outro planeta, ou num universo paralelo).

3. O desconhecimento praticamente absoluto do que se produziu nos últimos trinta anos na literatura do gênero. Na década de 1970, talvez devido ao cinema, talvez devido à grande quantidade de traduções de autores clássicos como Isaac Asimov, Ray Bradbury e Arthur C. Clarke, e até mesmo outros que hoje são desconhecidos do grande público, como Fredric Brown e Robert Sheckley, alguns escritores do mainstream tinham um bom conhecimento do que se produzia lá fora. Rubem Fonseca e Ignácio de Loyola Brandão escreveram histórias de ficção científica bem antenadas com sua época (Fonseca escreveu alguns contos do gênero na década de 1960, ao passo que Brandão escreveu o romance experimental Zero e a distopia Não verás país nenhum nas décadas de 70 e 80 respectivamente). Mas hoje você não vê mais autores de fora do gueto escrevendo boas histórias de ficção científica. Cabe aqui um parêntese: o interessante é que o autor brasileiro até pode esperar um Roberto Bolaño ser publicado em português, mas se demorar muito ele vai à luta e compra a edição em espanhol, destrincha, percorre o labirinto e lê. Quer dizer, ele toma conhecimento do cânone (seja esse cânone oficial, acadêmico, moderno, modernoso etc.), seja com esse autor, ou com outro mais atual de outro país, como os EUA, a Inglaterra, a França. Mas para o mesmo acontecer com um autor de ficção científica este precisa virar cult, como Philip K. Dick (que morreu há vinte e sete anos), caso contrário nada feito.

4. O foco na alegoria. O escritor do mainstream de modo geral tenta fazer um breakthrough escrevendo com o foco na forma, e não no conteúdo, e não raro acaba escrevendo alegorias ou parábolas, à maneira dos contes philosophiques franceses. Isto não é um erro: os anos 1960 e 1970 estão cheios de ótimos exemplos narrativos de FC experimental cujo foco era voltado mais para a forma do que para o conteúdo, como Stand on Zanzibar, de John Brunner, ou Dhalgren, de Samuel Delany. Entretanto, não estamos mais nos anos 70, e o que vemos hoje é o retorno da narrativa clássica (leia-se clássica aqui não como conservadora, mas como conversadora, que dialoga com tradições, como Conrad, Balzac, Faulkner, Hemingway, Férenc Molnar, Érico Veríssimo), e a ficção científica só tem a ganhar com a versão século 21 desse diálogo.

5. Não me ocorre um quinto erro, ainda que pecadilhos existam vários.

Fábio Fernandes

14 de janeiro de 2010

[ Portal Fundação no café Flores na Varanda ]

12 de janeiro de 2010

[ Tibor Moricz comenta o Portal Fundação ]

9 de janeiro de 2010

[ Axis mundi no blogue do poeta Ninil Gonçalves ]